1.
Qual a relação entre o tamanho dos
grãos dos minerais e a profundidade de consolidação do magma?
Quanto maior a profundidade, maior
será o tamanhos dos grãos dos minerais. Altas profundidades geram uma relação
da temperatura e pressão com o mineral, isso combinado com o tempo faz com que
eles tenham mais ligações químicas.
Em relação a granulometria das rochas
ígneas podemos separa-las em:
-
Faneríticas ou grosseiras cujos minerais são facilmente perceptíveis a olho
nu.
Ex: granito, gabro.
-
Médias, cujos
minerais são moderadamente visíveis a olho nu.
Ex: microgranito, diabásio.
-
Afaníticas,
ou finas nas quais é impossível a distinção dos minerais, a olho nu.
Ex: basalto, riolito.
2.
Como é o arranjo dos minerais em uma
rocha ígnea?
Maciça: Quando a rocha não apresenta vazios na amostra.
Vesicular: Quando a rocha apresenta vazios na amostra. Estas vesículas são formadas por bolhas de gases dissolvidos no magma. Só ocorre em rochas vulcânicas.
Amigdaloidal: Quando a rocha apresenta vazios preenchidos parcialmente por minerais secundários.
Só ocorre em rochas vulcânicas.
Vesicular: Quando a rocha apresenta vazios na amostra. Estas vesículas são formadas por bolhas de gases dissolvidos no magma. Só ocorre em rochas vulcânicas.
Amigdaloidal: Quando a rocha apresenta vazios preenchidos parcialmente por minerais secundários.
Só ocorre em rochas vulcânicas.
Auxilio
para questões 3 e 4 – Composição de rochas ígneas mais comuns
3.
Porque os granitos tendem a ser claros?
Por
causa de seus componentes, que são basicamente quartzo, mica e feldspato
que por sua vez contem muita SiO2 e Al2O3.
4.
Porque os Basaltos tendem a ser mais
escuros?
Pois
os basaltos são mais ricos em minerais que contem magnésio e ferro.
5.
Porque existem rochas plutônicas
aflorando a superfície?
Existem duas
possibilidades para existência de rochas plutônica na superfície, a primeira é
por erupção vulcânica, antiga ou recente e a segunda é por movimentação das
placas tectônicas que “empurram” partes mais profundas para a superfície.
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